quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Em companhia do nada!

Ah, a solidão, que sentimento adorável e avassalador;
A noite sempre traz o melhor e o pior, na ambiguidade dos sussurros;
Dos segredos e dos significados mitificados e remasterizados era após era;
Era, era apenas para ser mais uma noite mas a solidão me faz ficar acordado;
No ecstasi medonho do raciocínio viceral tecno-lupínico vejo o fato claro;
Claro no sentido de estar cego pela noite, mas na minha solidão encontrando minhas companhias;
Observando os outros, participando da novela da vida alheia, só isso me sobrou;
Bem, mais uns goles santificados de cana braba e um cigarro matuto e eu irei ao mundo dos sonhos;
Nós nos vemos lá...

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